Põe quanto és no mínimo que fazes
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domingo, 27 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Rosa
Nazaré.
Porque gosto, porque queria revisitar e descobrir (ainda) mais beleza, fora dos percursos mais tradicionais e que os postais turísticos não retratam.
Ruas. Adoro passear as ruas. O desenho que o olhar nos dá. Pormenores. Varandas e o que lá está. Estendais, roupa. Candeeiros. Calçadas, padrões. O vazio. O silêncio. Ruídos. Cheiros. Gente. Nomes...
Neste caminho, vou em frente. Lá ao fundo, no centro da foto, há uma linha, outra rua e, para além dessa linha, outra rua.
Porque gosto, porque queria revisitar e descobrir (ainda) mais beleza, fora dos percursos mais tradicionais e que os postais turísticos não retratam.
Ruas. Adoro passear as ruas. O desenho que o olhar nos dá. Pormenores. Varandas e o que lá está. Estendais, roupa. Candeeiros. Calçadas, padrões. O vazio. O silêncio. Ruídos. Cheiros. Gente. Nomes...
Neste caminho, vou em frente. Lá ao fundo, no centro da foto, há uma linha, outra rua e, para além dessa linha, outra rua.
Pormenores. Nomes. Ruas desertas. Nesta, alguém ao fundo.
Uma mulher.
Os seus pormenores. Olhos verdes. Lindos. Linda. De nome Rosa, na Rua da Rosa. Traços de mulher bonita... vincados pelo trabalho.
Uma homenagem a uma mulher que não conheço mas cujos pormenores me emocionaram. Fica o seu retrato, a Rosa na sua rua!
...mais um pormenor, sem importância, mas que vale pela coincidência, também eu sou Rosa.
domingo, 6 de abril de 2014
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